Capote mai num breque.
Ontem de noite eu assisti ao Capote.
E a lição que ficou foi que é complicado a vida real virar ficção.
Conto-de-fadas não pode ter protagonista tupiniquim.
Por nascer aqui, que azar, já nascemos *coitados*. Mesmo assim, queremos participar do jogo. Mas, sem poder contar com a sorte, temos que ser muito mais que bons, para mudar as regras e subverter a ordem do destino.
E, além de tudo isso, queremos ainda manter essa pose de povo alegre
Alegre, sim
Feliz, quem sabe um dia...
VAMOS ABRIR A PORTA DA ESPERANÇA....
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